- Não - respondeu Elinor -, as opiniões dela são todas românticas.
- Ou melhor, acredito que ela acha impossível que isso exista.
Depois de curto silêncio, o coronel reatou a conversa dizendo:
- Sua irmã faz diferenças em suas objeções sobre um segundo amor ou os considera todos criminosos? Será que os que se decepcionaram com a primeira escolha, com a inconstância da pessoa que amavam ou com as alterações das circunstâncias devem ser ignoradas durante o resto de sua vida?
- Devo dizer que não conheço os príncipios dela minunciosamente. Sei apenas que jamais a ouvi admitir que um segundo amor era perdoável.
Amores vêm e vão para muitos, enquanto outros ficam à mercê de sua chegada. Ainda espero por um...