Às vezes não interessa o quanto você se importa ou o quanto você se esforça pra fazer algumas coisas simplesmente darem certo, outras pessoas jamais vão se importar. Isso faz você se fechar de uma meneira que às vezes é impossível até seu subconsciente descobrir o que há lá no fundo, e então você começa a achar que a culpa é toda sua. A insegurança aumenta e você só quer saber de viver com seu próprio eu, se acostumando com a idéia de autosuficiência. Como num círculo vicioso: Quanto mais me fecho, mais culpa sinto. Logo, me torno fria... me fechando ainda mais e sentindo mais culpa. E ninguém. Ninguém pode reverter isso. Eles acham que fácil é, mas há uma resistência. Não se pode abrir uma mão morta, ela já está deveras fria e dura.
. Por muito tempo eu tenho procurado por isso... É como se eu tivesse uma enorme sede por encontrar algum lugar em que eu pudesse me refugiar; algo com o qual eu pudesse afirmar com todas as letras e expressões: "Hey! Essa daqui sou eu!" Espero que eu finalmente tenha encontrado. :) Bem vindo ao meu blog.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Às vezes não interessa o quanto você se importa ou o quanto você se esforça pra fazer algumas coisas simplesmente darem certo, outras pessoas jamais vão se importar. Isso faz você se fechar de uma meneira que às vezes é impossível até seu subconsciente descobrir o que há lá no fundo, e então você começa a achar que a culpa é toda sua. A insegurança aumenta e você só quer saber de viver com seu próprio eu, se acostumando com a idéia de autosuficiência. Como num círculo vicioso: Quanto mais me fecho, mais culpa sinto. Logo, me torno fria... me fechando ainda mais e sentindo mais culpa. E ninguém. Ninguém pode reverter isso. Eles acham que fácil é, mas há uma resistência. Não se pode abrir uma mão morta, ela já está deveras fria e dura.
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